Hoje em dia as pessoas com deficiência encontram dificuldade de entrar no mercado de trabalho e de permanecer, já os donos de empresas preferem pagar multas do que contratar essas pessoas com deficiência. Isso ocorre porque as empresas têm dificuldade de lidar com pessoas com deficiência (acessibilidade dentro da empresa como rampa de acesso, banheiros adaptados ) e o PCD não tem uma rede de apoio necessária para lidar com toda a situação.

Há uma maior valorização de todos os funcionários.

Uma empresa que contrata pessoas com deficiência é uma boa empresa de todos. A convivência entre pessoas consideradas diferentes, torna o ambiente de trabalho mais produtivo e humano, pois permite a troca de experiências, permitindo o crescimento profissional e pessoal.

Os colaboradores que não possuem deficiência tendem a valorizar mais a empresa que trabalham, pois enxergam a preocupação que o negócio teve em dar oportunidade de trabalho a pessoas com limitações físicas ou psíquicas. Tudo isso contribui para uma cultura organizacional mais positiva.

Estabelecer um plano de carreira ajuda a reduzir a alta rotatividade.

O principal objetivo de um programa de inclusão é a oferta, às pessoas com deficiência, de oportunidades de trabalho, aprendizagem e ascensão profissional. Por isso, esses profissionais devem fazer parte do plano de carreira das empresas e jamais ficar estagnadas em seus cargos e funções, principalmente se apresentarem alguma competência específica. 

Muitas vezes, a falta de perspectiva e crescimento dentro da empresa, provoca uma alta rotatividade, gerando custos com recrutamento e treinamento, além de uma imagem negativa por parte dos profissionais com deficiência. Mas quando eles se sentem mais valorizados e nas mesmas condições que os demais colaboradores, a tendência é permanecer por muito mais tempo trabalhando na empresa.